quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Avaliação do curso PROINFO

O PROINFO, foi um espaço que privilegiou nossa interação ao mundo virtual.
Isso significa ajudar o professor avançar , atendendo às nossas necessidades e provocar novos conhecimentos relacionado a internet.
A inclusão digital parte de um processo que revela estratégias utilizadas pelo o professor em busca de como trabalhar com os alunos na sala de informática. Assumindo um caráter dinâmico ampliando o ensino no processo de aquisição de Educação digital.
O curso em geral desenvolveu uma construção de aprendizagem bem sucedida.



Aluna:Rita de Cássia Borges de Oliveira

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Relatório do PRÓ-LETRAMENTO


RELATÓRIO

O encontro iniciou com as boas vindas por parte da tutora, que em seguida fez a leitura do relatório do encontro anterior. Deu prosseguimentos aos trabalhos em grupo com apresentação e debate do fascículo 1(conteúdos e conceitos abordados) que não tinha sido concluído no encontro anterior.

O primeiro debate se deu sobre os métodos de alfabetização o grupo de cursistas falou da importância de cada método no processo de alfabetização. A tutora por sua vez enfatizou o “Método Global” que apresenta(pseudo-texto onde os textos são muito pequenos e não tem autoria como por ex: Ivo viu a uva).

* O grupo concluiu que nem um método é de todo falho. E nem de todo útil.

* O segundo grupo apresentou o debate sobre praticas de escrita e leitura que ao longo das ultimas décadas trazem como ponto positivo a introdução ou o resgate de importantes dimensões da aprendizagem.

Concluindo que o aluno não evolui sozinho é preciso à presença do professor para fazer com que tais praticas venham dar certo.


* O terceiro grupo debate sobre a critica, destacando o advento do construtivista que no inicio não foi bem compreendido pela classe discente, e nem pela sociedade como um todo. Foi comentado sobre a cobrança dos pais, referentes a decodificação e codificação fazendo uma ponte até a aprovação ou reprovação se questionou sobre a cobrança do IDEB pensando só em numero quantitativos sem levar em conta a qualidade da aprendizagem. Outro ponto questionado foi à distorção idade serie, conclui-se que ação pedagógica mais adequada e positiva é aquela que contempla de maneira articulada a alfabetização e ao letramento.

Terminada essa discussões foi feito a leitura compartilhada do texto: O que é letramento de Magda Soares.

Alguns cursistas sintetizaram o raciocínio de Magda Soares dizendo:

* Letramento é quase inerente diante do mundo globalizado;
* Letramento esta presente em quase tudo na nossa vida;
* Letramento é comparada aos sinais de transito onde as imagens têm, todo um valor significativo. Mas ainda é a palavra que tem todo o domínio.

Os demais cursistas presentes estando de acordo com as citações dos colegas conclui-s que: letramento é descobrir a si mesmo, criando alternativas e possibilidades de descobrir o que você pode ser ou pode fazer.

Foi feito uma pausa para o intervalo onde todos lancharam e retornaram os trabalhos com a leitura da unidade II.

A tutora Maria Eleonora fez uma introdução ao estudo da unidade II mostrando a importância de trabalhar o eixo de competência de leitura e escrita na tentativa de desenvolver na criança a competência o modo a atitude de leitura e escrita.

Chamou atenção para os tons destacados no quadro das capacidades, buscando compreender como trabalhar uma determinada capacidade a cada ano.

O senhor José Pereira da Costa secretário de educação estando presente ao encontro, pediu aos professores cursistas que valorizassem mais o Pro-Letramento como uma pratica que vem auxiliar na transformação de cada um e posteriormente na transformação da sociedade.

A tutora Maria Eleonora fez uma formação de grupo para o estudo da unidade 3: Iniciada as apresentações o primeiro grupo fala da compreensão e valorização da cultura escrita com a seguinte discussão:

* Todo cidadão esta inserido no conhecimento. Por isso é importante que todos os professores lancem mão dos gêneros textuais que são diversos e só enriquecem o conhecimento e o prazer podemos exemplificar a troca de cartas;

A tutora fez uma inferência destacando o gênero textual do suporte textual.

* Gênero textual {a noticia, a carta, a leitura, a fabula...
* Suporte textual{ livro, jornal, em fim o material onde se encontra os gêneros.

O grupo concluiu dizendo que tudo isso deve ser trabalhado na escola para ser usado no espaço social.

O grupo 2 trata de conhecer os usos e funções sociais da escrita. No comentário do grupo se refere a valorização do conhecimento prévio do aluno, trazendo para a sala de aula a disponibilidade para observação e manuseio pelos alunos de muitos textos pertencentes a gêneros diversificados presentes em diferentes suportes. Identificar as finalidades e funções da leitura de alguns textos.

O terceiro grupo abordou a discussão sobre: conhecer os usos da escrita na cultura escolar.

O primeiro ponto que os cursistas falaram foi de que as crianças na se identificam com o uso do papel oficio, muitos ainda não sabem usar o caderno. Não sabe que se estuda em cada disciplina.

Não sabem usar corretamente a língua escrita. Esses pontos nos afligem, pois ainda são vistos em alunos já de 3ª serie.

A tutora orientou a todos os cursistas a importância de trabalhar tais assuntos como conteúdo nas 1ª semanas de aula, como:

* Orientar o uso correto do caderno obedecendo as margens;
* Orientar para ler o livro consultando o índice ou sumário;
* Orientar para trabalhar a confecção de cartazes, entre outros pontos que vão surgindo nesse sentido;

A tutora Eleonora observando o horário que se vencia encerrou o encontro deixando para que no próximo encontro pudéssemos dar continuidade.

Ailma Batista de Araújo
Cursista

Olivedos, 07 de outubro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Atividade prática

Boa tarde ou bom dia cursistas,
Um dos grandes desafios da Educação Digital, como disse nas aulas iniciais deste curso, é diminuir as dificuldades que professores e alunos que ainda não estão incluídos digitalmente têm com a lógica e a linguagem digitais que se utiliza de símbolos, números e textos.
Pensando nisto elaboramos uma atividade em que vocês seguem um roteiro ou uma agenda, muito usada em cursos à distância e documentação de informática, principalmente no Linux.
De início, vamos abrir o link do arquivo Fórmula e fazer as atividades especialmente planejadas para a utilização do editor de planilhas eletrônicas do BrOffice.org e mais um dos serviços da Google, que é o DOC. Siga as instruções contidas nele e veja um pouco do potencial deste software.
Continuando vamos nos deliciar com o apelo visual do editor de Apresentações Eletrônicas. O desenvolvimento de apresentações tem todo um processo que requer do autor, conhecimento técnico do assunto abordado, de síntese e de estética. O material do curso nos dá boas dicas para este fim. Mas os iniciantes que ainda não se acham capazes de elaborar uma boa apresentação também podem se utilizar deste recurso. Existe na rede o sítio http://www.slideshare.net/ que disponibiliza apresentações que podem ser usadas por você, desde que respeitados os direitos autorais.
Por fim, a prática de elaborar roteiros e agendas funcionais, com uma linguagem enxuta e objetiva tem de se tornar presente nas nossas atividades educacionais, isso é muito difícil, pois estamos acostumados com a argumentação, a replica e a tréplica, mas na educação contemporânea isto é muito necessário tanto para alunos como para professores.
Obrigado e até a próxima.
Suzélio Anibal Leonardo
Tutor – Moderador

Instruções complementares.
Abra o link http://www.slideshare.net/;
Localize o termo Search, digite o tema pretendido na caixa de pesquisa ao lado e clique nele;
Escolha e visualize as apresentações filtradas;
Caso queira baixa a apresentação terá de fazer um cadastro.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Auto- avaliação

Nesta auto-avaliação levou-me a refletir o quanto estou desatualizada no mundo digital causando assim, muitas dificuldades de executar as atividades, mas espero que ao mesmo tempo em que vou estudando e se aprofundando, essas dificuldades desapareçam, pois acredito que a internet é uma ferramenta importante e fundamental nos dias de hoje.
Como essa tecnologia é uma das mais usadas no cotidiano, necessariamente uma porta de entrada para o mundo moderno Olivedos não poderia ficar de fora dessa inclusão digital, então gostaria de vencer os desafios da modernidade, podendo assim, navegar e realizar pesquisas com segurança.
Desejo que este estudo, além de colaborar com o aperfeiçoamento na pratica docente, seja também prazeroso, contribuindo assim para um crescimento pessoal, fornecendo opções para mudanças e despertando a vontade de continuar sempre no processo de aprendizagem.


Gerlânia Borges Costa

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Auto Avaliação


Rozeane Porto Diniz Costa

O curso oferecido pelo PROINFO, que tem por objetivo a inclusão digital, procura inteirar em especial educadores dentro do âmbito do sistema Linux, que traz algumas novidades e por vezes facilidades para o usuário, em detrimento dos Programas até então dominantes no mercado.
Sendo assim diante do curso oferecido têm sido bastante proveitoso lhe dar com os recursos oferecidos pelo Linux, levando em consideração especialmente sua segurança em relação aos demais. Assim já me familiarizei um tanto com o programa, que têm me facilitado seu uso através do curso, no envio de e – mail, e no comando de salvar documentos, o qual ainda tinha dificuldades, entre inúmeras outras atividades.
Na verdade não me encontro com dificuldades expressas, o que não tenho ainda segurança é se quero utilizar o programa no meu cotidiano, pois trata – se de um programa lento, no que diz respeito ao contato com a navegação, o que acredito seja por causa inclusive do fato de ser de graça e não só por causa do sistema utilizado. É tácito que muitas empresas brasileiras, pela gratuidade do programa e pela segurança do mesmo em relação a infecção viral, os tem adotado, mas devido a dificuldade de acesso a internet, muitas estão voltando a se utilizar do antigo programa criado pela MICROSOFT, mas esta é uma outra discussão.
Até o fim do curso pretendo aprender os comandos principais do sistema para facilitar meu cotidiano diante da necessidade da ferramenta, inclusive identificando comandos que já conheço, mas que no LINUX têm nomenclatura diferenciada.
Levando em consideração que trata – se de um sistema praticamente generalizado seu uso na educação, combinando a isto o fato de ser professora é pertinente o domínio do programa, tanto para as atividades de elaboração e preparação para as aulas, como também para auxiliar os alunos no momento de uma aula com auxilio da informática.
Neste sentido o curso tem uma representatividade maior que a simples prática, pois seu simbolismo é que tem intensidade, trata – se antes de qualquer outra coisa da inclusão digital do Município de Olivedos, que introjecta através do meio mais viável(a educação), a inclusão dos jovens do lugar no mundo digital.

Auto-avaliação

Durante os oito encontros já aprendi a ter noção como mover esta maquina não estar sendo fácil mais vou conseguir se Deus quiser.


Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer mais farei de tudo para aprender e aos poucos vou aprendendo pode ter certeza.


Até o fim do curso pretendo aprender principalmente porque é necessário que todo cidadão tenha direito de se qualificar na vida profissional.


para me ajudar na minha vida pessoal e aprender a fazer as coisas com segurança e responsabilidade.


Me ajudar na minha profissão, é de dever de todos buscar saber digitar todo o que se precisa para a vida e para dizer sou capaz e dizer que fui e sou
capaz de ser um mestre em alguns pontos da minha vida.

Cursista: Eraldo Pereira da Costa

Psicogêneses da Língua Escrita.

Texto retirado do curso de Formação Continuada - Pró-Letramento, material do tutor.
Façam bom proveito do material.


Antes



Psicogênese da língua escrita: o que é ? como intervir em cada uma das hipóteses?
Marília Coutinho
Preparação para a escrita, ditado de palavras conhecidas, cópias e só mais tarde as crianças eram solicitadas a produzir escrita de forma autônoma.
As pessoas aprendem fazendo, errando, tentando até acertar.
A concepção tradicional priorizava o domínio da técnica, não o conteúdo.
Escritas espontâneas não eram permitidas, porque as crianças escreviam para acertar, sem nenhuma intenção de refletir sobre a escrita.
Ferreiro e Teberosky (1979) apontam o problema da alfabetização: preocupação com o melhor método

Os métodos tomam a aprendizagem da escrita alfabética como uma questão mecânica, a aquisição de uma técnica. A escrita era considerada como uma transcrição gráfica da linguagem oral (codificação) e a leitura como uma associação de respostas sonoras a estímulos gráficos, uma transformação do escrito em som (decodificação). Essas práticas pressupunham uma relação direta com o oral.: as progressões clássicas: vogais, sílabas, etc.
A escrita

Em 70, as autoras, através de pesquisas, perceberam que a escrita é uma maneira particular de representar a linguagem e que a criança já possuía considerável conhecimento sobre sua língua materna.

Para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha muitas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras: quanto mais fizer isso, mais aprenderá sobre o funcionamento da escrita. Esse gesto permite que a criança confronte hipóteses sobre a escrita e pense em como ela se organiza, o que representa, para que serve.
O tradicional
considera que os alunos chegam à escola todos iguais e completamente ignorantes no que se refere à escrita e que bastaria ensinar quais letras correspondem a quais segmentos sonoros para que compreendessem o modo de funcionamento do sistema alfabético. (fixar informações transmitidas por um adulto)
Questões básicas
as autoras observaram que o aprendiz, no processo de apropriação da escrita, formula respostas para duas questões básicas:
o que a escrita representa? (o significado das palavras/ o significante?)
como a escrita cria representações? ( utilizando símbolos quaisquer ou convencionado? Empregando símbolos para representar sons das palavras? Ao nível da sílaba ou do fonema?

As pesquisas de Ferreiro evidenciaram
1) as crianças formulam hipóteses e atribuem símbolos distintos dos que lhes são transmitidos pelos adultos.
2) as hipóteses seguem uma ordem; a princípio não estabelece uma relação entre grafia e som (hipótese pré-silábica), em seguida, relacionam a grafia aos sons (hipótese silábica), finalmente compreendem que as letras representam unidades menores que a sílaba. (hipótese alfabética)
Um caminho

Esse processo se dá com crianças de todos os níveis sociais e o ritmo em que ocorre varia dependendo do contato que o aprendiz tem com a escrita
Nível pré-silábico
Escrever = desenhar
Escrevem com letras, números, rabiscos
Escrita e a representação do objeto e não o som do nome do objeto. Boi, muitas letras(realismo nominal)
Principal desafio
Ajudar os alunos a perceber que a escrita representa os sons da fala. Habilidades fonológicas
A exploração oral e, sobretudo, escrita de poemas , trava-línguas, parlendas e outros textos que permitam a exploração de sons iniciais (aliteração) e finais (rimas) são importantes.
O trabalho com palavras estáveis, nomes dos alunos, pode auxiliar na percepção de partes iguais.
Nível silábico
Utilizam uma letra para cada sílaba
Aspecto quantitativo- uma qualquer letra para cada sílaba
Aspecto qualitativo- a letra da sílaba
Imaginam um mínimo de letras: três
Principal desafio
Ajudar a perceber que a sílaba não é a menor unidade de uma palavra e que ela é constituída por unidades menores (fonemas) Mostrar que as palavras possuem números diferentes de sílabas e que as sílabas possuem números diferentes de letras.
Nível silábico
Henrique – 3 sílabas, 8 letras Aída- 3 sílabas- 4 letras
Trabalho com escrita espontânea, ditado e autoditado, propondo que os alunos interpretem seus escritos.
Com os nomes, o professor pode pedir escrita de outras palavras que possuam os pedacinhos que aparecem nos nomes dos alunos da sala. Cruzadinhas
Aqui, o aluno já compreende o que a escrita representa,falta refletir sobre o como
Nível silábico alfabético
Pelelec
Cgoro
Gato
Sapo
Nem sempre escreve marcando as unidades menores que a sílaba.
Nível alfabético
O aluno compreende como a escrita representa o som, ou seja, que as letras representam unidades menores que a sílaba.
Boi,formiga, cavalo, gato, sapo, banana, perereca, gia, ran, cachorro.
Já estabeleceu a relação falta a forma convencional.
Um trabalho de reflexão e não de memorização, levar os alunos a perceber que a escrita representa a fala, mas não é uma transcrição direta.
Momento adequado para começar com a letra cursiva.
Oto e Horácio- reflexões sobre
letras que assumem sons diferentes
Análise da Escrita de Sergio Murilo
Sérgio Murilo Júnior (6 anos) –
Realização de um diagnóstico: lista de animais
Período: abril a dezembro

UNIOF HRSPPDIO
borboleta galinha

ROUN FCMIOR
minhoca foca

PNIOR HUNIOUSSI leão cão

COELHO PEIXE
coelho peixe
Quadro 1 - Escrita 1 : Lista de Animais
Análise do Quadro 1
Sérgio Murilo Júnior - hipótese pré-silábica.
Já sabia:
que a escrita tinha uma direção,
que seqüências de letras são usadas para escrever,
que coisas diferentes devem ter escritas diferentes e
que é preciso um número mínimo de grafias para que algo esteja escrito (neste caso quatro letras).

O menino que já escrevia seu nome completo, utilizou, com freqüência, partes de seu nome para compor as palavras da lista. Exemplo, a escrita da palavra leão "PNIOR". E escreveu, corretamente, as palavras cujas grafias já
conhecia de memória como ocorre na escrita de peixe e coelho.

Quadro 2
S K L A
bri ga dei ro

H S I L A
re fri ge ran te

I S E
ri so le

Análise do quadro 2
Sérgio Murilo encontra-se na hipótese silábica com algum valor sonoro e já compreende
que cada grafia representa uma emissão sonora, embora pense que qualquer letra serve para representar qualquer sílaba, como na escrita da palavra coxinha e
percebe o valor sonoro contido em determinada sílaba, como podemos observar nas escritas de risole, torta e pastel.
Quadro 3 - Escrita 3: Lista da Festa Junina
BA D I A
ban dei ri nha

BA R A A
ba rra qui nha

CA X CA
can ji ca

TU Q RA-
fo guei ra

Análise do Quadro 3
Percebe-se um avanço na escrita de Sérgio Murilo:
ora usa letras para representar as sílabas e
ora as usa para representar os fonemas, ou seja, apresenta uma escrita silábica-alfabética.
Quadro 4.
Sérgio Murilo- hipótese alfabética:
sabe que cada um dos caracteres da escrita corresponde a um valor sonoro menor que a sílaba
VETILADO APOTADO
ventilador apontador
CADENO ALONO
caderno aluno
LIVO COLA XIJI
livro cola giz

Quadro 4 - Escrita 4: Lista de Objetos
da Sala de Aula

No Quadro 5, observar-se a escrita de uma música cujo texto é de domínio oral do aluno.

BOBOLETIIA TANA COZI IA
Borboletinha tá na cozinha

FAZEDO XOCOLATE PARA AMADIIA
fazendo chocolate para a madrinha

POTI POTI PERNADEPAU
poti poti perna de pau

OLIO DE VIDO E NARI I
olho de vidro e nariz

DE PICA PAU
de pica pau
Quadro 5 - Escrita 5: Música Borboletinha



No Quadro 6, uma lista de Natal, podemos observar como Sérgio Murilo vem se aperfeiçoando no uso da pauta sonora:
SINO NATAU
Sino natau

PREZENTE ARVORE
Presente arvore

Quadro 6 - Escrita 6: Lista de Natal

Conclusões
As atividades realizadas no nível da palavra (decomposição de palavras em sílabas e letras, comparação de palavras quanto à presença de sílabas e letras iguais ) voltadas para a habilidade fonológica são fundamentais.
Textos como poemas, parlendas, cantigas possuem rimas e podem ser exploradas e devem ser aproveitadas na leitura e escrita.